terça-feira, 7 de junho de 2011

SAPO BAIXISTA SERTANEJO

Diferente de muitos, sou muito eclético e não escolho quem me contrata. A única exigencia é que tenham mínimo musicalidade. Estou tocando para uma dupla sertaneja e Contagem/MG chamada César & Gustavo. Que banda boa. Presença de palco na veia. Ai vão algumas fotos do show que fizemos na Cia do Cavalo em Betim.







SAPO BAIXISTA

Colocarei hoje algumas fotos de mim como freelance e ao lado do mestre Arthur Maia, durante um show dele realizado na cidade de Contagem.
Na Primeira foto está eu, Mestre Arthur Maia, Flavio e Rafael da banda Valetessete, e o Geraldim.
Na segunda foto está Joselito Eugênio (ótimo cantor) Leandro Dias e Eu no programa Caleidoscópio.
Na terceira, Leandro Dias e Eu
Essa é boa! Na última foto a banda toda no programa da TV Horizonte, Caleidoscópio. Alexandre (guitarra) Elton Coelho (teclados) Tarcisio Duarte (bateria) Leandro Dias (violão) Leandro Leal "SAPO" (Biaxo) e Joselito Eugênio (Voz).

terça-feira, 3 de maio de 2011

Joselito Eugênio e Banda

Cara, umas das minhas pucas aparições no you tube! Video bacana! o audio não está grande coisa mais da para ouvir bacana! Musica de trabalho desse grande cantor, Joselito Eugênio! Gravação feita por cinegrafista amador antes da gravação do programa "Caleidoscópio" da TV Horizonte. Depois irei postar o VT do programa mesmo!



Voz - Joselito
Violão - Leandro Dias
Teclado - Elton Coelho
Guitarra - Alexandre Gandra (Na passagem de som ele não estava)
Baixo - Leandro Leal (Sapo)
Bateria - Tarcísio Duarte

Cara! Que Furada!

Passei uma vergonha tremenda esta semana no estúdio onde gravei um CD ao vivo com uma dupla sertaneja. Acho que foi o maior vacilo que eu já dei no âmbito musical. (até hoje rsrsrsrrss). Parece até coisa simples.
A mais ou menos a cinco anos atrás comprei um baixo, ativo, cinco cordas, visual bacana, chamava a atenção. O som não era dos melhores, mas pelo preço que paguei nele e minhas condições financeiras na época, tinha acabado de adquirir um Fodera. Fiquei muito contente com aquela aquisição. Não foi com ele que comecei a dar meus primeiros passos, mas foi com ele que amadureci bastante como baixista. Lógico que com o passar do tempo ele não me estava atendendo como era de costume e sempre que tinha um show a fazer mais importante, pegava um baixo Warwick de um amigo meu, e no dia da gravação do CD ao vivo não foi diferente.Quem já gravou ao vivo sabe que depois do show, os músicos vão ao estúdio para tirar os pequenos erros de percurso que acontecem durante o show. Com minha ingenuidade aflorada no dia que fomos ao estúdio, ao invés de pegar o baixo de meu amigo, que seria o certo a fazer mesmo porque sem ele, modificaria do timbre do baixo, e jogaria o trabalho no ralo, levei meu baixo. Tadinho! Não deu nem pro cheiro! Quando pluguei ele no direct ele nem agüentou respirar. Som horrível, sem vida, me matou de vergonha! Minha sorte era que no estúdio tinha um outro baixo, mas era para canhoto! Fiz nele mesmo! Fazer o quê, né? Vou ter que comprar um baixo decente. Estou de olho em um Warwick Rockbass ou um Cort A5 ou quem sabe um sonho ou pouquinho mais alto com um Deoliveira Mirage II ou um de um bom luthier!

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

"Ser Eclético 2"

Como coloquei em minha postagem anterior, postei aqui videos do Mestre Vieira (do Pará) e do Renato Borguetti. Espero que apreciem.



quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

"O SER ECLÉTICO"

Nada melhor para abrir meu blog tocando em um assunto tão importante para um músico: “O ser eclético”.
Como escrevi em minha apresentação, sou músico, e a mais de 10 anos percebo que meus companheiros de profissão, não estão com a preocupação de escutar e ter o discernimento de entender, que todo tipo de música, pode sim conter peças importantes para um bom desenvolvimento de técnicas e de sonoridade.
Sei que gosto é gosto. Eu por exemplo, tomei gosto pela música escutando muito Rock, (muito mesmo) desde Nirvana, Alice in chains, Iron Maiden, passando pelo punk rock e por ai vai (já era eclético dentro do rock). Hoje para eu me sentir realmente um músico, tive que ouvir outros ritmos. Amadureci muito. Hoje escuto muitos outros tipos de ritmos como Jazz, Bossa, MPB, Baião, Salsa, dentre inúmeros outros e os aprecio. Temos que lembrar a todo instante, que a música é a expressão dos nossos sentimentos através do som, independente de como consegui-lo ou de qualquer outra coisa. Somos todos diferentes uns dos outros, posso até não gostar de alguns estilos musicais, mas tenho que reconhecer que é rica tanto na sonoridade quanto culturalmente. Admiro os mestres das guitarras do estado do Pará tanto como os gaiteiros do Rio Grande do Sul. A muita musicalidade ali. Por mais que “entendidos” digam que o Chimbinha do Calipso não toca guitarra, eu vejo muita sonoridade nele. Ele é a representação nacional da música Paraense e fortemente influenciado pelos mestres da guitarra do Pará.
Um músico para ser completo e não ter dificuldades em seu ganha pão, não pode ter preconceitos, ou “nojinhos”, quando está tocando uma música que não aprecie. Atrapalha tanto! Contamina todos os profissionais em sua volta. Se não for profissional o bastante para agüentar é melhor não continuar em sua empreitada.
O Músico eclético é diferente, swingado, sempre visa o bem comum dentre os integrantes da banda. Está preparado a tudo o que vier. Consegue aplicar técnicas harmoniosas de acordo com cada estilo musical tocado. É um músico completo.
Por isso sempre digo: “Estudem!!! Deixe seu preconceito musical de lado. Se quiser se tornar um bom músico algum dia, escutem de tudo. Vocês verão o tanto que crescerão musicalmente e pessoalmente.